​RFS abriu em Campia (Viseu)
RFS abriu em Campia​
No primeiro dia deste ano foi inaugurada em Rebordinho, freguesia de Campia, aquela que será a sede da RFS, empresa com quase 30 anos que atualmente tem como principais serviços a gestão documental e a desinfeção UV, possuindo escritórios em vários pontos do país e também no estrangeiro. ​
A principal razão para a aposta em Campia deve-se, segundo o CEO da empresa, Rui Miguel Pereira, à "qualidade de vida que esta terra tem para oferecer".​
O segundo motivo foi a vontade de regressas às origens-é natural do Crasto - e o terceiro tem haver com o facto de, na sua perspetiva, ser "mais fácil trabalhar com as pessoas do norte", região onde, além disso, estão os principais clientes da RFS, cujo principal cliente é o estado. ​
A firma prevê contratar 10 pessoas nesta primeira fase e o inicio dos trabalhos está previsto para dia 01 de fevereiro. ​
Em Rebordinho vão ser desenvolvidos vários projetos, que no total representaram um faturação de 450 mil euros. ​
A perspetiva é dobrar estes números, assim como os de pessoal, dentro de 2 anos, tendo em vista uma das apostar do PRR: A digitalização e a gestão documental. ​
A RFS foi fundada em 1993 pelo pai de Rui Miguel Pereira. ​
Fornecimento de equipamentos e serviços na área de telecomunicações teve um papel decisivo na primeira fase da empresa, que posteriormente evolui para outras áreas. ​
Atualmente, a firma dedica-se sobretudo à gestão documental - é a mais antiga do país neste ramo, dispondo dos mais variados serviços, desde a organização do arquivo, desenvolvimento de ferramentas de software, custódia de documentos e microfilmagem, entre outros - e à desinfeção UV, já utilizada por exemplo, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. A RFS está também a apostar nas energias renováveis, com luminárias publicas solares.